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Como solucionar problemas de segurança com o uso do Plano de Contingência

13 de abril de 2018, por Anjos da Guarda
Como solucionar problemas de segurança com o uso do Plano de Contingência

Por mais que a sua empresa trabalhe de forma preventiva, uma coisa é certa: fatos criminosos e fatos adversos podem surgir a qualquer momento. Na verdade, os imprevistos são inevitáveis e, caso não se tenha um plano de contingência, os resultados podem ser desastrosos.

Mas, o que é um plano de contingência? O plano de contingência é resultado de um planejamento criado para restabelecer a normalidade, de forma rápida e eficaz, todas as adversidades que possam colocar a sua empresa ou a sua equipe em perigo.

Em termos práticos, trata-se de instruções e técnicas que descrevem, de forma clara, concisa e completa, a resposta ou ação a ser realizada diante de uma crise, dando o suporte para que os colaboradores e o serviço de segurança patrimonial possam combater a situações críticas, reduzindo prejuízos que possam afetar o funcionamento da organização.

“Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa estejam livres de danos, interferências e perturbações”.
Plácido Ladercio Soares

No entanto, para que você obtenha um bom resultado com o seu plano de contingência, é necessário seguir 7 etapas importantes. Veja a seguir quais são elas.

1. Análise de riscos

Um bom plano de contingência é feito de estratégias, que são construídas com base em situações que podem vir a ocorrer a qualquer momento.

Por isso, a primeira etapa engloba o levantamento dos possíveis riscos e impactos negativos aos quais a empresa está sujeita, considerando, inclusive, os riscos mínimos.

Segundo Brasiliano (2010), o gerenciamento de riscos corporativos possibilita aos administradores tratar com eficácia as incertezas, bem como os riscos e as oportunidades a elas associadas, a fim de melhorar a capacidade de gerar valor.

“Os riscos deverão ser analisados, considerando-se a sua probabilidade e o impacto como base para determinar o modo pelo qual deverão ser administrados. ” (Metodologia COSO).

2. Levantamento de recursos

Na segunda etapa são levantados todos os recursos que a empresa terá disponível para realizar o plano de contingência, por exemplo, os recursos humanos, técnicos, logísticos e financeiros. Entendemos que nesta fase a administração deve definir as respostas aos riscos – evitando, aceitando, reduzindo– desenvolvendo a série de medidas necessárias.

3. Organização das estratégias

Está é a etapa mais importante do seu plano de contingência, pois é quando você definirá a metodologia de trabalho, tendo como base o critério anterior de postura assumida pela sua empresa em uma determinada situação de crise.

Para tanto, todas as ações deverão estar niveladas por ordem de gravidade, ou seja, começando pelos riscos que possuem maior probabilidade de acontecer.

4. Divulgação e treinamento

Com as estratégias prontas, os procedimentos deverão ser estabelecidos e implementados com a divulgação para todos os profissionais envolvidos por meio de treinamentos coletivos e/ou individuais, e, assim, garantir que o plano seja executado com excelência.

Para tanto, é importante treinar a equipe para todas as situações de risco possíveis, desenvolvendo a agilidade na execução, assim como a observância das leis, normas e doutrinas de segurança patrimonial e do trabalho.

5. Realização de simulações

Como forma de complementação do processo de divulgação, é importante realizar simulações de situações reais – ou que se assemelhem o máximo possível da realidade – com o intuito de treinar todos os colaboradores, garantindo assim, a presteza e agilidade quando algum imprevisto realmente acontecer.

6. Avaliação de desempenho

Após cada simulado, avalie se a execução do plano de contingência foi realizada com eficiência, verificando todos os pormenores, como agilidade, rapidez, observância das leis, normas e doutrinas de segurança etc.

Nessa etapa você deverá analisar criteriosamente cada uma das ações para identificar os erros persistentes em seu plano de contingência para corrigi-los antes de precisar utilizá-lo em uma crise real. Também as informações relevantes deverão ser destacadas em seu relatório para que a comunicação ocorra dentro do prazo que permita que cumpram suas responsabilidades.

7. Reavaliação periódica

Para que tudo continue a funcionar bem, é imprescindível que você faça reavaliações periódicas do seu plano de contingência, pois somente assim você poderá verificar se a eficácia do plano permanece ou se é necessário fazer algum ajuste.

Com estas diretrizes implementadas em seu plano de contingência, você reduzirá as possibilidades de esquecimento de uma ação diante de uma determinada crise, que mais tarde, possa se revelar danosa à sua empresa.
Assim pretendemos ajuda-los a atingir suas metas de desempenho e de lucratividade da sua organização ao minimizar a perda de recursos. Contudo, mais do que estabelecer procedimentos a serem seguidos, é importante ter profissionais de alta confiabilidade ao seu lado.

Portanto, antes de começar a criar o seu plano de contingência, entre em contato com a equipe do Anjos da Guarda e tenha profissionais especializados em segurança patrimonial garantindo que a sua estratégia de continuidade de negócio tenha êxito, caso venha a ser utilizado.

Com a equipe da Anjos da Guarda, você tem o planejamento de segurança completo e personalizado para promover a proteção da sua empresa, além de equipamentos eletrônicos de ponta.

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