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Saiba como funciona o PDCA aplicado à Gestão de Segurança Patrimonial

23 de março de 2018, por Anjos da Guarda
Saiba como funciona o PDCA aplicado à Gestão de Segurança Patrimonial

Ter uma empresa de sucesso é, e sempre foi, algo cobiçado por todos os administradores e empresários. No entanto, atingir esse objetivo não é uma tarefa fácil, principalmente, quando não se têm metas bem definidas e um bom plano de ação, o que pode, na verdade, prejudicar os resultados da organização.

Para ajudar àquelas empresas que desejam organizar seus processos de forma eficiente e completa, na década de 20, foi criado nos EUA o método PDCA (Plan-Do-Check-Action), que visa a resolução de problemas. Hoje, esse método consagrado é aplicado em várias áreas, inclusive, na área de Segurança Patrimonial.

Isso porque, o PDCA permite ao gestor um melhor planejamento e elaboração de metas para cada processo da segurança patrimonial da empresa. Assim, é mais fácil gerenciar os riscos e reduzir as perdas, possibilitando às empresas o atingimento de metas e melhores resultados.

Quer entender como esse método funcionada e como poderá incluído na sua organização? Então, leia este post sobre PDCA aplicado à Gestão de Segurança Patrimonial.

  • PDCA: o que é esse método?

Este método consiste no desenvolvimento de estratégias para a correção de problemas e falhas, assim como a padronização dos processos da organização. Para tanto, o método utiliza quatro passos: planejar, executar, checar e agir.

Normalmente, esses passos são aplicados de forma cíclica, ou seja, continuamente, e, por isso, a execução do processo torna-se mais clara para todos, aumentando, consequentemente, os níveis de excelência nos resultados da organização.

  • Etapas do PDCA

1.Planejar

O primeiro passo para o PDCA é o planejamento. Nele, são identificados os problemas, estabelecidas as metas e desenvolvidos os planos de ação.

Quando aplicado à Segurança Patrimonial, recomenda-se que nessa etapa também se entenda sobre as diretrizes, políticas e estratégias do negócio para que, em seguida, seja possível construir organogramas e fluxogramas específicos dos processos e subprocessos da segurança patrimonial, assim como Procedimento Operacional Padrão (POP´S), para que o cada integrante da equipe saiba qual é a sua atribuição dentro do processo.

2.Executar

Neste segundo passo, coloca-se em prática tudo o que foi planejado na etapa anterior nas atividades de rotina, lembrando, é claro, de registrar todo o processo para que seja possível analisar posteriormente.

3.Checar

Esta é a etapa de monitoramento, na qual são identificados os erros e avaliados os resultados de cada processo.

4.Ação

Esta é uma importante etapa, pois é o momento o qual todos os erros e problemas identificados nas etapas anteriores são corrigidos e solucionados para que o processo possa se repetir e melhorar a cada ciclo.

 

 

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  • Por que o PDCA é importante para a Segurança Patrimonial

Hoje, a segurança patrimonial é uma das principais preocupações dos gestores e dos empresários e, por isso, a Gestão de Segurança Patrimonial deve ser realizada de forma estratégica e planejada.

Dessa forma, o PDCA contribui diretamente para a Gestão de Segurança Patrimonial, reduzindo as falhas e riscos e prevenindo as eventualidades. Contudo, para a eficácia do método é importante que o processo seja realizado de forma continua, aperfeiçoando e reforçando a segurança patrimonial a cada ciclo, com uma sequência de ações que decorrem de um esforço devidamente planejado com o objetivo de produzir mudanças. Essa constância no processo do ciclo PDCA, produz um resultado capaz de monitorar os riscos para mantê-los a níveis aceitáveis, ou seja, sem que prejudique a atividade de sua empresa.

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Bibliografia:

FERNANDO, Luiz de Lima Paulo. Projeto de Segurança, Gestão, Elaboração e Execução. São Paulo, Editora Cia do eBook, 2015+