Notícias

Segurança na água

20 de novembro de 2015, por Anjos da Guarda
Segurança na água

[vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_column_text]Quem não gosta de se refrescar em cachoeiras, mares e piscinas? Quando o calor chega, chega também a vontade de colocar a roupa de banho e dar mergulhos deliciosos. O corpo não esquece a sensação que a água proporciona, mas a mente também não pode se esquecer de uma coisa: a segurança está acima de tudo.  Por isso, seguem aqui algumas dicas para ajudar você a proteger a si mesmo e a sua família de acidentes na água. Lembre-se que a prevenção sempre será a sua melhor defesa. E não subestime a segurança de quem você ama.
Respeite a sinalização
Se no local existem placas de aviso sobre perigos ou proibições de acesso, respeite. Primeiro, porque seu exemplo ensinará seus filhos e segundo porque a placa não está ali por acaso. Jamais pense que você é capaz de entrar, mesmo não que seja perigoso, porque esse é o primeiro passo para que um acidente aconteça.

Equipamentos de segurança
Boias e acessórios são opções muito valorizadas, mas pouco eficientes. Sempre dê preferência ao colete salva vidas, que é o equipamento mais eficiente para prevenção de afogamentos.

Cuidado com os tipos de brincadeira
Algumas brincadeiras dentro da água, por mais divertidas que pareçam, são também perigosas. Não incentive as crianças a brincarem de cavalinho, darem “caldo”, ficarem de cabeça para baixo ou coisas do tipo. Pelo contrário, chame a atenção delas para o perigo e faça com que compreendam que a segurança é fundamental para uma diversão tranquila e saudável.

Não deixe a distração chegar
Não tire o olho das crianças na água. Oriente-as para que se mantenham distantes da parte mais funda e fique sempre atento (a) a todos os seus movimentos.

Aulas de natação ajudam
É interessante colocar as crianças em aulas de natação já a partir dos dois anos, idade em que elas começam a desenvolver a noção de locomoção dentro da água. Crianças maiores podem ser capacitadas para desenvolver outras habilidades mais complexas, como simulação de afogamentos etc. Ainda que seu/sua filho/filha saiba nadar bem, fique sempre de olho.

Não deixe piscinas e baldes cheios após o uso
Uma pequena quantidade de água já e suficiente para causar afogamento em uma criança. Portanto, após a brincadeira com a piscina inflável, com o balde ou com a bacia, esvazie-a imediatamente para evitar que a criança volte sozinha e sofra algum tipo de acidente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]